segunda-feira, 11 de outubro de 2010

procrastinando do almoço ao Jô Soares

E não faço porra nenhuma. Sigo referindo-me a uma vida que não existe mais. Algo doente, imbecil, meu.

Uma ameba parnanguara que nem circo consegue fazer dessa vida.

Penso em Curitiba, mas curitibanos me enojam. Reacionários e preconceituosos. Já me basta a cidadezinha machista e seus pequenos burgueses.

O dia demora a passar, atividades domésticas não foi o que sonhei para mim. Estudos e livros, não tenho com quem conversar. E pra dormir, insônia.

.fucking-ócio-Paranaense.