Sambo sem sair do lugar, meu amor se fez questão. É poesia concreta.
Às vezes o entendo de uma forma, vezes de outra. E por horas a fio danço sem música nos ouvidos.
Sento-me e tomo café, meu cigarro apagou e nenhum mutante compartilhou minha nostalgia. Sinto meus pés sambarem nesta Terra do Sol. Aqui são tribos de pederastas e alcoólatras.
Estudo meu caminho de volta para casa. Minha geografia muda quando penso nas inúmeras possibilidades deste samba da bênção.
Deste domingo estranho e nossa cama vazia.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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3 comentários:
dei uma lida nos teus últimos textos. tem escrito melhor e mais claro, parabéns!
Desafinado.
Obrigada, nego.
(coração)
isso e ótimo sem fazer media..
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